quarta-feira, 16 de junho de 2010

FILHA DE MONIQUE EVANS É HOSTILIZADA NA UNIVERSIDADE


Estudante de nutrição teve seu nome pichado
 em um muro do campus, em SP

Foto: Phillipe Lima/AgNews

A estudante de nutrição da Universidade Anhembi Morumbi, Bárbara Evans, foi hostilizada em pichações feitas em um muro do campus Centro, no bairro do Brás, em São Paulo. Ela é filha da ex-modelo e repórter da Rede TV! Monique Evans.

Em conversa com o R7 nesta terça (15), Monique disse que já contratou o advogado Nehemias Domingos de Melo, o mesmo que cuida do caso de Geisy Arruda – a estudante hostilizada por colegas da Uniban (Universidade Bandeirante) em 2009.

Monique quer investigar quem foi o autor dos palavrões que citavam também o seu nome, na garagem do campus.

- Assim que soube, liguei para o advogado da Geisy. Meu maior medo é a segurança da minha filha lá dentro. As câmeras de segurança mostram que foi um homem, mas não dá para ver o rosto dele. Eles não querem me dar essa fita. Se for preciso, vou até a delegacia para abrir um inquérito.

Segundo Monique, as pichações foram feitas no sábado (12), por volta das 21h.

- É um absurdo ele ter feito isso sem nenhum segurança ter visto. A faculdade não tem segurança? Falaram tanto da Geisy quando aconteceu aquilo com ela. Com minha filha foi pior ainda.

Monique afirmou que Bárbara se sentiu humilhada, mas que tem o apoio da maioria dos colegas de faculdade. A garota foi à aula na manhã desta terça porque tinha prova, segundo a mãe.

- Minha filha não quer ser famosa. Ela até abandonou a carreira de modelo para estudar nutrição. Antes disso, praticamente ninguém sabia que ela era minha filha.

Outro lado

Procurada pela reportagem, a assessoria da Universidade Anhembi Morumbi informou que já providenciou a limpeza do muro pichado. A universidade ainda condenou o ato de violência.

- A Universidade reforça seu posicionamento de total repúdio a qualquer ato relacionado à prática de "bullying" (humilhações a colegas de escola ou faculdade) e se coloca à disposição para auxiliar nas investigações para identificação dos autores de tal ato de vandalismo.



Por: Miguel Arcanjo Prado, do R7  
Colaborou Pedro Henrique Feitosa, estagiário do R7

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